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Artilharia

- O equatoriano Alberto Spencer é o recordista com 54 gols. Fez 48 jogando pelo Peñarol e 6 pelo Barcelona de Guayaquil.

- Daniel Ortega é o maior artilheiro em uma única edição: 17 gols em 1966.

Goleiros

- O goleiro (e também entre todos os atletas) com maior número de partidas jogadas na Copa é Ever Almeida: por 113 vezes defendeu o Olimpia, entre os anos 1973 e 1990.

Treinadores

Carlos Bianchi é o técnico que mais vezes conquistou a Copa Libertadores. Venceu em quatro ocasiões: três pelo Boca Juniors e uma com o Vélez Sarsfield, ambos clubes da Argentina.

- José Walter Roque Méndez (Até edição 2014), mais conhecido como Walter "Cata" Roque, é o técnico que mais dirigiu clubes na Libertadores: 8 em 12 edições - Valencia FC (1972 e 1974), Deportivo Galicia de Caracas (1975 e 1976), Estudiantes de Mérida (1977 e 1978), Atlético San Cristóbal (1983), Oriente Petrolero (1988), CA Progresso (1987 e 1990), San Jose Oruro (1996) e Deportivo Tachira (2001).

- O uruguaio Roberto Scarone (Até edição 2014) é o único treinador que chegou a uma final da Copa Libertadores com três clubes diferentes: Peñarol (1960 e 1961), Nacional de Montevidéu (1967) e Universitario do Peru (1972). Foi campeão duas vezes com o Peñarol.

- O São Paulo FC (Até edição 2014) é o único clube campeão com maior número de técnicos numa mesma edição: 3. Em 2005 começou sendo dirigido por Leão (4 partidas), continuou com Milton Cruz (1 partida) e terminou com Paulo Autuori (9).

Arbitragem

- Edson Pérez, do Peru, foi o que mais apitou na última partida de uma final - 4 vezes (1975, 1978, 1980 e 1983)

RECORDES CLUBES

Clubes finalistas- Até a edição de 2022, 43 clubes chegaram a final. São eles:
12 vezes Boca Juniors;
10 - Peñarol;
7 - Independiente ( Avellaneda ), River Plate ( Buenos Aires ) e Olimpia;
6 - Nacional ( Montevideo), Palmeiras e São Paulo;
5 - Estudiantes (La Plata), Santos e Grêmio FBPA;
4 - América ( Cali), Atlético Nacional, Cruzeiro, Falmengo;
3 - Internacional (Porto Alegre);
2 - Athletico Paranaense, Fluminense, Barcelona ( Guayaquil ), Deportivo Cali, Cobreloa ( Calama), Colo Colo ( Santiago) e Newell Old Boys;
1 - Argentinos Juniors, Atlético Mineiro, Corinthians, Cruz Azul (Cd. de México ), Tigres UANL (Nuevo León-MEX), Guadalajara, LDU Quito, Once Caldas ( Manizales ), Racing Club ( Avellaneda ), San Lorenzo Almagro, Lanús, AD São Caetano, Sporting Cristal, Unión Española ( Santiago), Universidad Católica, Universitario (Lima), Vasco da Gama, Vélez Sarsfield, Nacional (PAR) e Independiente del Valle (EQU) 1 vez cada.

Mais disputas até 2023- O Nacional de Montevidéu tem 51 participações e o Peñarol, seu adversário no Uruguai, participou de 49 edições.

Vitória seguidas até edição 2014- Peñarol em 1966, Cruzeiro em 1976 e Vasco da Gama em 2001 são as equipes com maior número de vitórias seguidas na Libertadores: 8.

Expulsões- O ano de 1998 foi o primeiro dos clubes mexicanos na competição. E poderíamos dizer que entraram com brios demais. América do México estabeleceu uma marca negativa insólita: em 8 partidas recebeu 10 cartões vermelhos. E não houve incidentes. Todas foram por jogo brusco ou falta de conduta.

Países com mais participações- Só 4 países estiveram representados nas 64 edições da Libertadores, de 1960 a 2023: Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. O resto, por diferentes circunstâncias, faltou em uma ou mais.

País com mais clubes- Brasil é o país com mais clubes participantes: 31

Cidade com mais participantes- Em matéria de equipes participantes, Montevidéu está em primeiro lugar com 11: Peñarol, Nacional, Defensor Sporting, Danubio, Wanderers, Cerro, Fénix, Bella Vista, Progreso, Racing e Liverpool.

País com mais títulos- A Argentina tem o maior número de títulos: 25 (Independiente com 7 é o maior campeão da Copa, Boca Juniors 6, Estudiantes 4, River Plate 4, Racing 1, Argentinos Juniors 1, Vélez Sarsfield 1 e San Lorenzo 1).

Maior vice-campeão- Boca Juniors 06 vice campeonatos e Peñarol 5. O Boca disputou 12 finais e foi vice em seis (1963, 1979, 2004, 2012, 2018 e 2023); o Peñarol disputou 10 finais e foi vice em cinco (1962, 1965, 1970, 1983 e 2011).

Vitórias como visitantes- As equipes que mais partidas ganharam como visitantes em uma edição da Copa foram: Universitario do Peru (1967), Racing Club (1967), Nacional de Montevidéu (1967), Palmeiras (1968), Boca Juniors (2001) e América do México (2002) com 5.

Maior número de gols- aconteceu em 15/03/1970, Peñarol 11 x 2 Valencia (VEN). Esta também foi a maior goleada já registrada na competição.

O Grêmio FBPA é o primeiro clube brasileiro a atingir a marca de 100 vitórias na Libertadores. A marca foi alcançada na vitória sobre o Libertad (PAR) por 3 a 0, válida pelo jogo de volta das oitavas-de-final em 01 de agosto de 2019.

Independiente, 51 partidas e nenhuma derrota contra equipes extrangeiras
De 1964 até 1987, o Independiente jogou como local 51 partidas e nunca foi derrotado frente a uma equipe extrangeira, até que, em 1987, o Peñarol o venceu por 4 a 2. Dessas 51 partidas, ganhou 40, empatou 7 e perdeu 4 (2 vezes para o Estudiantes de La Plata; uma para o River Plate e outra para o Argentinos Juniors).

Independiente e as vitórias seguidas (como mandante)
Entre 1978 e 1984, o Independiente venceu 12 partidas seguidas: 1978: 2x0 no El Nacional e 2x0 na Liga de Quito; 1979: 1x0 no Deportivo Cali, 2x0 no Quilmes, 4x1 no Millonarios, 1x0 no Boca Juniors e 1x0 no Peñarol; 1984: 2x0 no Sportivo Luqueño, 4x1 no Estudiantes, 3x2 no Olimpia, 2x1 no Universidad Católica, 1x0 no Nacional. A série de vitórias acabou neste mesmo ano com um 0x0 com o Grêmio, que lhe valeu o título de 1984.

Bolívar e as 23 partidas de invencibilidade
- O Bolívar se manteve invicto em La Paz em 23 partidas (17 vitórias e 6 empates). A série começou após a derrota frente ao Oriente Petrolero, em 5 de julho de 1988, e terminou na derrota por 1 a 0 frente ao Olimpia, pela terceira fase (gol contra de Sandy, aos 87 minutos) da edição de 1994. Curiosamente a vitória que inicia a série foi contra o mesmo Olimpia em 1988 (2 a 0).


Pesquisas de Sidney Barbosa da Silva; com colaboração de Alexandre Berwanger.
Fontes: Revista Conmebol n° 131 (Maio/Junho 2012); n° 132 (Julho/Agosto 2012); www.pasionlibertadores.com; e Arquivo www.campeoesdofutebol.com.br
Página adicionada em 19/Fevereiro/2013 - atualizada em 04 Novembro 2023.