A FundaçãoO clube nasceu na fazenda Gravatá com o nome de Fluminense Futebol Clube (
ver fotos da SE Gravatá como Fluminense FC), tendo como fundadores Francisco Paulo (Rochinha, o Velho Aratú) e o Sr. Antonio (Tempero), para fazer frente ao outro time da Fazenda, o Flamengo, tendo como principal motivo o não aproveitamento de jogadores pelo rival, pois era grande o número de praticantes do esporte bretão que jamais fora aproveitado pelo adversário, criando uma grande rivalidade entre os dois clubes. O Flamengo já não mais existe, está extinto.
Mudança de nome e sedeA atual denominação do clube vem do início dos anos 90, junto com a mudança de nome, o clube também mudou de sede, passando a sediar seus jogos no Distrito de Santa Maria, localizado no brejo paraibano, a 10 km de Areia e a 10 km de Pilões. Nesse Distrito ficava localizado a Usina Santa Maria S/A, hoje desativada.
MascoteO Cajú é a mascote do clube, sendo adotado ainda na época da fundação. No Campo da Fazenda Gravatá existia um grande Pé de Cajú com mais de 100 anos de vida, nêle os jogadores descansavam e, para homenagear o "centenário" o adotaram como o mascote. No escudo do clube há uma imagem de um Cajú.
Jogo HistóricoFoi contra o Jaguar FC, o principal clube da cidade, valendo pelo campeonato municipal de Areia em 1994, no campo da UFPB. Foi um jogo dramático para as duas equipes, pois valia uma vaga para as oitavas de finais. Cerca de 2 500 pessoas assistiram a partida que terminou empatada (Jaguar 3 x 3 Gravatá).
Atletas que fizeram históriaComo toda equipe, há aqueles jogadores que passaram pelo clube e deixaram sua marca, seja com talento técnico, pela raça e por diversos outros motivos. Entre todos, destacam-se:

Na ordem: Marquinho, um grande goleiro - chegou a jogar pelo América de Esperança/PB; Tempero, um dos fundadores; Paulinho; e Josivaldo, o Josa.

Na ordem: Leão, Zuca, Jusso e Beto.

O antigo escudo do Gravatá e o atual de 2016.