514 mil espectadores, um recorde histórico, compareceram aos estádios brasileiros para os oito jogos da primeira Copa do Mundo de Clubes da FIFA em 2000. O Japão, por outro lado, tem a maior média de público da história do torneio: 45.553 torcedores em 2007.
2,96 milhões de pessoas já assistiram aos jogos da Copa do Mundo de Clubes entre 2000 e 2013.
516 gols foram marcados nas 20 edições do torneio (2000 a 2023). 4,2 gols por jogo foi a impressionante média da edição de 2022, disputada em fevereiro de 2023 no Marrocos, quebrando o recorde anterior de 4,1 gols por jogo nos Emirados Árabes Unidos 2018 (33 gols em oito partidas).
O Manchester City é um dos cinco times com 100% de aproveitamento no Mundial de Clubes da FIFA. Bayern de Munique, Internazionale, Milan e São Paulo são os outros quatro clubes.
79 segundos é tudo o que Mohamed Ahmed, do Al Ain, precisou para levar para casa o gol mais rápido da história do Mundial contra Esperance nos Emirados Árabes Unidos 2018. Ele quebrou o recorde que pertencia a Diego Tardelli, no jogo Atlético Mineiro versus Guangzhou Evergrande em 2013, por 32 segundos.
O Western Sydney Wandereres, da Austrália, é o clube mais novo a participar de uma edição do Mundial; foi fundado em abril de 2012 com participação em 2014; O Auckland City, da Nova Zelândia, é o segundo clube mais novo; foi fundado no ano de 2004 e participou, pela primeira vez, da edição de 2006.
O Auckland desistiu, por imposição sanitária das autoridades neozelandesas, a participar da edição 2020, disputada em fevereiro/2021. O mesmo ocorreu com o clube na disputa de 2021, realizada em 2022.
75 clubes participaram da Copa do Mundo de Clubes da FIFA até edição de 2023. Auckland City da Nova Zelândia, com 11 participaçoes (seriam 13 se não fosse impedido de disputar a edição de 2020 e 2021); Al Ahly SC egípcio com nove, e Real Madrid com seis são os recordistas.
29 diferentes nações já foram representadas na Copa do Mundo de Clubes da FIFA. A presença do Atlético Nacional e Mamelodi Sundowns na edição 2016 acrescentou a Colombia e a África do Sul na lista até que, em 2017, os Emirados Árabes foi adicionado a esta lista que não para de crescer. O Brasil tem a maior variedade de participantes, com dez, o México, com nove.
16 anos de idade faz do papuásio David Brown, do Auckland City, o jogador mais jovem do torneio na edição de 2012. Dezessete anos e três meses foi a idade em que Alexandre Pato quebrou o recorde de Pelé - estabelecido para o Brasil contra País de Gales na Suécia em 1958 - para se tornar o mais jovem artilheiro em um torneio masculino da FIFA.
Jogadores mais velhos: Paolo Maldini, tinha 39 anos quando representou o AC Milan contra o Boca Juniors no Japão 2007, foi o jogador mais velho a disputar uma final. O italiano foi superado pelo goleiro do Fluminense, Fábio, de 43 anos, na edição 2023. Enquanto isso, Felipe Melo (também do Fluminense), de 40 anos, se tornou o jogador de linha mais velho a ir a campo.
5 finais consecutivas entre Europa e América do Sul foram interrompidas pelo TP Mazembe em 2010 com a vitória sobre o Internacional de Porto Alegre nas semifinais.
Maiores artilheiros: Cristiano Ronaldo com 1 gol na edição de 2008 (Manchester United), 4 na edição de 2016 (Real Madrid), e 2 em 2017 (Real Madrid), totalizando sete gols, em oito jogos, é o maior artilheiro de todos os tempos do Mundial de Clubes. Gareth Bale, jogando pelo Real Madrid, marcou seis gols, em seis jogos, e Karim Benzema, também com seis gols, em 11 jogos, por Real Madrid e Al Ittihad, estão empatados em segundo.
6 é o total de edições das quais Daniel Koprivcic, atacante nascido na Croácia, já disputou o torneio – um recorde. Duas delas foram com a camisa do Waitakere United (2007 e 2008), e quatro defendendo as cores do Auckland City (2009, 2011, 2012 e 2013). Por outro lado, Toni Kroos participou da final do Mundial de Clubes da FIFA cinco vezes e venceu todas elas; ele ganhou o torneio em 2013 com o Bayern de Munique, e depois em 2014, 2016, 2017 e 2018 como jogador do Real Madrid.
Al Hilal 6 x 1 Al Jazira é a maior goleada da competição em todos os tempos; e os 6 gols marcados contra dois sofridos diante do Al Sadd, fêz do Espérance Tunis a equipe da segunda maior goleada da competição. Mas o jogo com o maior número de gols (igualando o Espérance 6 x 2 Al Sadd em 2019) aconteceu na vitória do Manchester United sobre o Gamba Osaka por 5 a 3 em 2008, e na final de 2022, Real Madrid 5 x 3 Al Hilal.
Campeões com equipes diferentes: O croata Mateo Kovacic (Real Madrid, Chelsea e Manchester City) é o recordista com três títulos por equipes diferentes; depois vem os brasileiros Dida (Corinthians e Milan), Fábio Santos (São Paulo e Corinthians) e Danilo (São Paulo e Corinthians), o espanhol Thiago Alcântara (Barcelona e Real Madrid), o português Cristiano Ronaldo (Manchester United e Real Madrid), o alemão Toni Kroos (Bayern e Real Madrid), mais os jogadores Xherdan Shaqiri (Bayern de Munique e Liverpool), e David Alaba (Bayern de Munique e Real Madrid) são os únicos a vencer o torneio por duas equipes diferentes.
Jogadores com mais finais: Toni Kroos disputou um recorde de seis finais – e venceu todas. O cerebral meio-campista ajudou o Bayern de Munique a triunfar em 2013, antes de ajudar o Real Madrid a conquistar cinco títulos entre 2014 e 2022. Marcelo se tornou o segundo jogador a participar de cinco, com Real Madrid em quatro finais e com o Fluminense em uma.
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Pesquisas realizadas por Sidney Barbosa da Silva.
Fonte: Fifa Articles; Fifa Artilharia Histórica. Página adicionada em 07 Dezembro 2011 - atualizada em 01 Dezembro 2024.